Há solução para os problemas do trabalho docente?
Estudos realizados no mundo todo apontam a associação entre
trabalho e adoecimento docente. Professoras estão mais suscetíveis pois, além
de fatores pessoais, do ambiente e da organização do trabalho, ainda apresentam
jornada dupla, o que as expõem ainda mais a doenças. O TRASSADO busca dar
visibilidade a esses achados, de modo que se invista em políticas públicas
voltadas para melhores condições de trabalho e saúde da categoria.
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| Profª. Drª. Tânia Araújo (UEFS) |
E o que encontraram?
Reafirmaram que as condições do ambiente e organização do
trabalho são precárias e que tal situação tem afetado a saúde de professores, a
exemplo das doenças osteomusculares (LER/DORT), problemas de saúde mental
(síndrome de Burnout, alterações emocionais) e alterações vocais.
E você, professor?
Talvez você nunca tenha refletido sobre os impactos que sua
profissão pode causar à sua saúde. Ou talvez já tenha identificado determinados
problemas em seus colegas ou em si mesmo.
Você ainda pode achar que nada tem sido feito para que esse quadro possa
mudar. Mas, o artigo “Trabalho e saúde de professoras e professores no Brasil:
reflexões sobre trajetórias das investigações, avanços e desafios” das autoras
supracitadas, mostra a preocupação dos pesquisadores em relação às condições de
trabalho da categoria docente. É um
artigo que leva a refletir sobre a importância de criar estratégias de mudança
do cenário. Mas, para que isso aconteça, é necessário união e ação entre todos
envolvidos nesse processo.
Professor, qual tem sido sua posição frente a isso?
Recomendamos a leitura do artigo e gostaríamos de saber sua
sugestão para que possamos avançar juntos (pesquisadores e professores) na luta
por melhorias das condições de trabalho e saúde desta categoria que é forte,
mas tem sido historicamente desvalorizada e negligenciada.
Link para o artigo, CLIQUE AQUI.

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